terça-feira, 7 de junho de 2011

O que Queremos Com Este Blog?

Olá, criamos esta blog para um  trabalho escolar.Teremos como objetivo alertar as pessoas que praticam bullying e cyberbullying,o mal que estão a cometer.
Por isso passem o link aos seus amigos, visitem e comentem .


Diga Não ao Bullying!

O Bullying Nos Gráficos!

O IBGE fez um levantamento interessante em diversas escolas das capitais brasileiras, para apurar onde a pratica é mais comum.

1º. Brasília (Distrito Federal): 35,6% dos estudantes já sofreram bullying
2º. Belo Horizonte (Minas Gerais): 35,3%
3º. Curitiba (Paraná): 35,2%
4º. Vitória (Espírito Santo): 33,3%
5º. Porto Alegre (Rio Grande do Sul): 32,6%
6º. João Pessoa (Paraíba): 32,2%
7º. São Paulo (São Paulo): 31,6%
8º. Campo Grande (Mato Grosso do Sul): 31,4%
9º. Goiânia (Goiás): 31,2%
10º. Teresina (Piauí) e Rio Branco (Acre): 30,8%

Neste Gráfico Podemos Ver As Principais Formas de Bullying:













Obs: Clique No Gráfico Para Ampliar a Imagem.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Como Combater o Bullying?

"Nossa Opnião".

O bullying deve ser combatido a partir de iniciativas que unam as forças de educadores e pais. A postura frente ao outro, de respeito, consideração e tolerância quanto as diferenças começa em casa e é aprofundada na escola. A sociedade civil também poderia contar com o apoio precioso da mídia, a trazer campanhas de apoio que consolidem a ideia do respeito as diferenças e o combate a qualquer tipo de hostilidade, violência ou virulência contra outras pessoas, como no caso específico do bullying que ocorre nas escolas.


Como Evitar o Bullying?

Para evitar o bullying os pais têem um papel muito importante, devendo estar atentos a sinais que possam denunciar esta prática, sendo o seu filho a vitima ou o agressor. Por isso deverá estar atento aos seguintes sinais:
-se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou na sua fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo.
-esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas, solicite aos professores o parecer deles.
-não se torne hiper-protector, mas vigie com atenção
-não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda
-se o seu filho é muito agressivo, esteja atento, ele pode ser autor de Bullying a não ter consciência do sofrimento que provoca nos outras crianças.

Você Sabia Que Essas Celebridades Também Sofreram Bullying?

Pra você que se sente diferente do resto da galera, sofrendo em silêncio, saiba que um monte de gente que você nem imagina – de celebridades a pessoas renomadas – sofreram bullying nos tempos de escola

Demi Lovato: Ela nunca recebeu uma agressão física, mas chamavam de gorda e de promíscua. Por causa disso ela se mudou da escola.



Miley Cyrus: Ela chegou a ser presa no armário.
"Elas me prenderam lá e fiquei batendo na porta até machucar meus pulsos. Ninguém veio”, escreveu a cantora em seu livro “Miley Cyrus: Miles To Go”, em português “Hannah Montana e Eu”. “Fiquei mais ou menos uma hora presa, esperando alguém me ajudar, e pensando o quanto minha vida estava arruinada.
Selena Gomez:Em entrevista, Selena disse que sofreu bastante na escola: “um monte de gente tirava sarro de mim, porque eu  quereria estar na indústria [do mundo artístico]”, diz ela, hoje com 18 anos. Mas Selena enfatizou que não sofreu nenhuma violência tão séria.

 Gisele Büdchen: Sofreu Bullying por ser "magra demais". As garotas e garotos chamavam-a de magrela, falavam que ela era estranha. E hoje? Será que eles pensam assim?


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Existe diferença entre o bullying praticado por meninos e por meninas?

De modo geral, sim. As ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem.




Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão. "As garotas raramente dizem por que fazem isso. Quem sofre não sabe o motivo e se sente culpada", explica a pesquisadora norte-americana Rachel Simmons, especialista em bullying feminino.
Ela conta que as meninas agem dessa maneira porque a expectativa da sociedade é de que sejam boazinhas, dóceis e sempre passivas. Para demonstrar qualquer sentimento contrário, elas utilizam meios mais discretos, mas não menos prejudiciais. "É preciso reconhecer que as garotas também sentem raiva. A agressividade é natural no ser humano, mas elas são forçadas a encontrar outros meios - além dos físicos - para se expressar", diz Rachel.